segunda-feira, 9 de maio de 2016

Bioma Mata Atlântica
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Postado por: Ygor I. Mendes

sábado, 7 de maio de 2016

Anastácio registra recorde de maior saco de farinha do mundo



Aipim, macaxeira ou mandioca. Ela é um dos símbolos da cultura brasileira. Apreciada em todo país, é no nordeste que ela reina em absoluto. Em Mato Grosso do Sul, na cidade de Anastácio, a produção de farinha de mandioca segue as tradições nordestinas. E é lá que está sendo produzido o maior saco de farinha do mundo. O saco foi registrado no Guinness World Records, o famoso livro de recordes mundiais, e será analisado para publicação.

Com três metros de altura, o saco gigante, será uma das atrações da Festa da Farinha, que acontece nos dias 1 e 2 de maio, em Anastácio. “A Festa é uma forma de homenagear nossas raízes nordestinas. A idéia de registrar o maior saco de farinha no Guinness World Records é também um reconhecimento da contribuição que esse povo nos traz na economia e na cultura”, afirma o prefeito da cidade, Cláudio Valério Silva.

Até agora, apenas 30 recordes brasileiros foram publicados no livro. O maior saco de farinha terá todo processo de produção registrado e encaminhado para Londres, onde será feita a análise para publicação do recorde. “A equipe do GWR manifestou interesse. Uma das exigências seria de bater em 10 vezes o tamanho original do saco de farinha de mandioca”, explica Diana Baptista, representante do Guinness no Brasil. De acordo com o prefeito, isso não será problema. “Vamos fazer ainda maior. São mais de três toneladas de do produto”, comemora.

4ª Festa da Farinha

Shows, poesia de cordel, teatro de rua e pratos típicos vão fazer de Anastácio, um pedacinho do nordeste brasileiro. A 4ª Festa da Farinha terá abertura no dia primeiro de maio. No dia 2, a grande atração será o show com Elba Ramalho.

Nas barracas, comidas típicas a base de farinha artesanal: tapioca, paçoca de carne seca, bolo e buchada de bode, além da exótica bebida “viagra de mandioca”. Em Anastácio, a farinha é produzida há 77 anos pela Colônia Nordestina do Pulador.

DouradoNews

Postado por: Ygor I. Mendes

quarta-feira, 4 de maio de 2016

NOTICAS DE ALCINOPOLIS NO PAINEL DE BLOGS  DA FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL/ EDSON PAIM
http://www.alcinopolis.com/

Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

Cobertura vacinal em MS ainda é subnotificada, explica Saúde


Nesta quarta-feira, cobertura é de 30%, em MS.
A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul informou, por meio da assessoria de imprensa, que o índice baixo de cobertura vacinal informado nesta terça-feira (03) pelo Ministério da Saúde se deve às dificuldades de municípios em atualizarem o sistema.
Mato Grosso do Sul, conforme tabela informada pelo Ministério, figura como a segunda Unidade da Federação com o menor índice: 20,6%, atrás somente de Roraima, 19,6%. A média nacional, na ocasião de fechamento dos dados, era de 43% da população prioritária, que são profissionais desaúde, crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, gestantes, indígenas, pessoas com doenças crônicas e as privadas de liberdade. O total de doses destinadas ao Estado para a campanha de 2016 é de 722.200, mas ainda são esperados 30% deste volume.
Os dados atualizados nesta quarta-feira (04) pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações já apontam 30,27% de cobertura em Mato Grosso do Sul. Entre o público prioritário, a maior taxa de cobertura é de puérperas (40,35%), seguidas de profissionais de saúde (37,97%). A cobertura vacinal de indígenas é a menor (5,29%). Um dos exemplos mencionados pela SES é justamente Dourados, que concentra uma das maiores reservas indíginas, município em que há defasagem de pessoal para a alimentação dos bancos com agilidade, após as ações de vacinação nos polos.
Campo Grande News
Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

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quarta-feira, 23 de março de 2016

Asteróide quase se chocou com a Terra
Asteróide similar caiu na Terra em 1908
Asteróide similar caiu na Terra em 1908
Cientistas afirmam que um asteróide do tamanho de um campo de futebol quase atingiu a Terra na sexta-feira passada.

O asteróide passou pelo planeta a uma distância de 120 mil quilômetros - menos da metade da distância entre a Terra e a Lua.

O asteróide só foi detectado três dias depois de sua passagem pela Terra.

Especialistas afirmam que se tivesse havido uma colisão, seria liberada uma quantidade de energia mil vezes maior do que a das bombas atômicas que destruíram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.

Tunguska

O asteróide que passou pela Terra no último dia 14 de junho, catalogado como 2002 MN, viajava a uma velocidade de dez quilômetros por segundo.

Ele tem um diâmetro entre 50 e 120 metros. Se o asteróide 2002 MN tivesse se chocado contra o planeta, teria causado uma destruição semelhante à ocorrida em Tunguska, na Sibéria, em 1908, quando um asteróide destruiu 2 mil quilômetros quadrados de bosques.

A última vez em que um asteróide passou tão próximo à Terra foi em 1994.

Os cientistas acreditam que, embora uma colisão do asteróide com a Terra não ameaçasse a civilização, existe uma necessidade de se monitorar esses corpos celestes.

Os Estados Unidos costumam monitorar apenas objetos com mais de um quilômetro de diâmetro. Mas não há um programa estabelecido para detectar a aproximação de asteróides no hemisfério sul.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Alcinópolis, Costa Rica, Maracaju, São Gabriel do Oeste e Sidrolândia obtiveram a terceira maior produtividade de soja do ciclo, com 51 sacas por hectare

Sonora e Chapadão do Sul obtiveram a segunda posição, com 52 sacas, logo após Itaporã com 53 sacas por hectare. 

  Já a menor rentabilidade das lavouras foi registrada em Dourados, Fátima do Sul, Itaquiraí e Nova Alvorada do Sul, com média de 46 sacas por hectare.

MS registra a maior safra de soja de sua história, 6,890 mi de toneladas

Produção cresceu em razão do aumento da área e da produtividade.
Maracaju se manteve como o principal produtor de soja do estado.

Anderson Viegas Do Agrodebate
Soja armazena em silos em Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/TV Morena) 
MS registrou a maior safra de soja de sua história no ciclo 2014/2015 (Foto: Reprodução/TV Morena)

Mato Grosso do Sul encerrou nesta semana a colheita da safra de soja e registrou no ciclo 2014/2015 a maior produção de soja de sua história, com 6,890 milhões de toneladas. O número foi divulgado pelo Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga), da Associação dos Produtores da Oleaginosa (Aprosoja/MS), nesta quarta-feira (8).
Em relação as 6,148 milhões de toneladas colhidas na temporada passada, o incremento neste ciclo foi 12%. Esse aumento de produção se deve ao crescimento de 8,4% na área cultivada com a oleaginosa na comparação das duas safras (2013/2014 e 2014/2015), que passou de 2,120 milhões de hectares para 2,300 milhões de hectares e também a ampliação de 3,3% na produtividade, que subiu de 48,3 sacas por hectare (2.900 quilos por hectare) para 49,9 sacas por hectare (2.995 quilos por hectare).
Conforme o Siga, o município de Maracaju, a 157 quilômetros de Campo Grande se manteve nesta temporada como o principal produtor de soja do estado. Os produtores da cidade cultivaram 249,960 mil hectares com a oleaginosa, o que representou 13,56% de toda a área semeada com o grão em Mato Grosso do Sul e colheram 778,405 mil toneladas, o equivalente a 11,29% da produção sul-mato-grossense.
Depois de Maracaju, aparecem na relação dos principais produtores de soja de Mato Grosso do Sul nesta safra as cidades de: Ponta Porã, com 504,252 mil toneladas; Sidrolândia, com 481,218 mil toneladas, Dourados, com 457,222 mil toneladas  e São Gabriel do Oeste, com 343,099 mil toneladas.
Em contrapartida, a maior produtividade do ciclo foi obtida em Itaporã, com 3.235 quilos por hectare, ou 53 sacas por hectare. Depois, com 52 sacas por hectare aparecem Chapadão do Sul e Sonora, e com 51 outros cinco municípios: Alcinópolis, Costa Rica, Maracaju, São Gabriel do Oeste e Sidrolândia. Já a menor rentabilidade das lavouras foi registrada em Dourados, Fátima do Sul, Itaquiraí e Nova Alvorada do Sul, com média de 46 sacas por hectare.


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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Saúde investiga mais uma morte por suspeita de dengue em MS

Vítima é um homem de 53 anos que morava em Alcinópolis.
Outras 11 mortes já haviam sido confirmadas, segundo boletim.

Do G1 MS

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Mato Grosso do Sul investiga mais uma morte por dengue, conforme boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (20). A vítima foi um morador de Alcinópolis, cidade distante 303 quilômetros de Campo Grande.
Ao G1, a SES informou, por meio da assessoria de imprensa, que a vítima é um homem de 53 anos, que apresentou os primeiros sintomas da doença na última sexta-feira (14). Na terça-feira (18), ele foi internado, mas morreu no mesmo dia.
Outras 11 mortes já haviam sido confirmadas neste ano. Na última semana, 94 casos de dengue foram notificados no estado. Em 2015, já foram registrados 29.415 casos da doença.
Dos 79 municípios, 63 tem alta incidência. Iguatemi é a cidade com maior índice, com 1280 casos notificados e incidência de 8296,1 para 100 mil habitantes. Selvíria tem a segunda mais alta incidência, com índice de 5850,3 e 376 registros. Já em Sonora, tem o terceiro maior índice, com 5766,8 casos para 100 mil habitantes e 954 casos notificados.
Com uma incidência de 1136,9 casos para 100 mil habitantes, o estado enfrenta uma epidemia da doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera epidemia quando um local tem incidência de 300 casos para 100 mil pessoas.
Mortes
A SES confirmou a morte de 11 pessoas por dengue em 2015. Conforme o levantamento, são dois óbitos em Campo Grande, outros dois em Sonora e dois em Dourados. Corumbá, Juti, Maracaju, Paranhos e Três Lagoas confirmaram uma morte em cada município.

 




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