quinta-feira, 12 de maio de 2016

Grávidas devem evitar Rio de Janeiro, diz OMS


A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu, em um comunicado sobre o vírus Zika, sobre os riscos para mulheres grávidas no Rio de Janeiro, palco da Olimpíada: "Mulheres grávidas continuam a ser aconselhadas a não viajar a áreas de contínua transmissão de zika. E isso inclui o Rio de Janeiro", afirmou a organização em um comunicado nesta quinta-feira.

É a primeira vez que a organização faz recomendação específica para a cidade, a menos de dois meses dos Jogos Olímpicos


É a primeira vez que a organização faz recomendação específica para a cidade, a menos de dois meses dos Jogos Olímpicos

À BBC Brasil, o porta-voz da OMS, Christian Lindmeier, explicou que é a primeira vez que um alerta a respeito da zika é direcionado à cidade-sede dos Jogos, mas enfatizou que as recomendações são as mesmas feitas para todas as regiões onde casos da doença foram observados e, portanto, não se trataria de uma discriminação.
"Esse é o primeiro comunicado específico a respeito da zika e dos Jogos Olímpicos. Anteriormente não havíamos abordado nenhuma cidade diretamente, mas isso é um esclarecimento dentro do contexto das recomendações que já vinham sendo feitas a viajantes", disse Lindmeier.
O informe diz ainda que parceiros sexuais de mulheres grávidas que retornem do Rio só devem ter relações sexuais com camisinha, ou se abster, durante todo o período da gestação.
Recomendações
De maneira geral, a OMS aconselha aos viajantes que consultem um médico antes de ir aos Jogos.
"Evite visitar áreas empobrecidas e superpopulosas em cidades e vilarejos sem água encanada e com saneamento precário (criadouros ideais de mosquitos), onde o risco de ser picado é maior."
A organização recomendou também que os turistas procurem acomodação com ar-condicionado, para evitar que mosquitos entrem pelas janelas, e ressaltou que é preciso praticar sexo seguro.
"Use preservativos correta e consistentemente, ou abstenha-se do sexo durante sua estadia e pelo menos quatro semanas após seu retorno, particularmente se teve ou experimentou sintomas do vírus Zika."
O aviso sugere o uso de repelentes e de roupas claras com mangas longas, para reduzir o risco de ser picado.
A organização recomendou também que os turistas procurem acomodação com ar-condicionado, para evitar que mosquitos entrem pelas janelas, e ressaltou que é preciso praticar sexo seguro
A organização recomendou também que os turistas procurem acomodação com ar-condicionado, para evitar que mosquitos entrem pelas janelas, e ressaltou que é preciso praticar sexo seguro
Inverno
Feitas as recomendações, a OMS faz a ressalva de que os Jogos Olímpicos ocorrerão durante o inverno e nessa época "há menos mosquitos ativos" e "o risco de ser picado é menor".
A OMS e a Organização Pan-Americana de Saúde aconselham o Brasil em questões de políticas de saúde pública. A organização também tem um memorando de entendimento com o Comitê Organizador dos Jogos para ajudar a mitigar os riscos de atletas e visitantes contraírem zika.
De acordo com o último boletim epidemiológico, também publicado nesta quinta, 58 países e territórios já registram a presença da doença, sendo que 45 experimentam pela primeira vez um surto de zika em 2015.
No Brasil, o primeiro caso de zika foi confirmado em 7 de maio de 2015, dando início a uma epidemia associada à má-formação de bebês, com casos de microcefalia, e à ocorrência da síndrome neurológica de Guillain-Barré.
As anormalidades levaram a OMS a decretar emergência de saúde pública mundial, para melhor acompanhar a epidemia.
NotíciasTerra
Postado por: Ygor I. Mendes

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Bioma Mata Atlântica
http://www.projetobiomas.com.br/

Site do UOL Notícias

http://noticias.uol.com.br/

Postado por: Ygor I. Mendes

sábado, 7 de maio de 2016

Anastácio registra recorde de maior saco de farinha do mundo



Aipim, macaxeira ou mandioca. Ela é um dos símbolos da cultura brasileira. Apreciada em todo país, é no nordeste que ela reina em absoluto. Em Mato Grosso do Sul, na cidade de Anastácio, a produção de farinha de mandioca segue as tradições nordestinas. E é lá que está sendo produzido o maior saco de farinha do mundo. O saco foi registrado no Guinness World Records, o famoso livro de recordes mundiais, e será analisado para publicação.

Com três metros de altura, o saco gigante, será uma das atrações da Festa da Farinha, que acontece nos dias 1 e 2 de maio, em Anastácio. “A Festa é uma forma de homenagear nossas raízes nordestinas. A idéia de registrar o maior saco de farinha no Guinness World Records é também um reconhecimento da contribuição que esse povo nos traz na economia e na cultura”, afirma o prefeito da cidade, Cláudio Valério Silva.

Até agora, apenas 30 recordes brasileiros foram publicados no livro. O maior saco de farinha terá todo processo de produção registrado e encaminhado para Londres, onde será feita a análise para publicação do recorde. “A equipe do GWR manifestou interesse. Uma das exigências seria de bater em 10 vezes o tamanho original do saco de farinha de mandioca”, explica Diana Baptista, representante do Guinness no Brasil. De acordo com o prefeito, isso não será problema. “Vamos fazer ainda maior. São mais de três toneladas de do produto”, comemora.

4ª Festa da Farinha

Shows, poesia de cordel, teatro de rua e pratos típicos vão fazer de Anastácio, um pedacinho do nordeste brasileiro. A 4ª Festa da Farinha terá abertura no dia primeiro de maio. No dia 2, a grande atração será o show com Elba Ramalho.

Nas barracas, comidas típicas a base de farinha artesanal: tapioca, paçoca de carne seca, bolo e buchada de bode, além da exótica bebida “viagra de mandioca”. Em Anastácio, a farinha é produzida há 77 anos pela Colônia Nordestina do Pulador.

DouradoNews

Postado por: Ygor I. Mendes

quarta-feira, 4 de maio de 2016

NOTICAS DE ALCINOPOLIS NO PAINEL DE BLOGS  DA FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL/ EDSON PAIM
http://www.alcinopolis.com/

Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

Cobertura vacinal em MS ainda é subnotificada, explica Saúde


Nesta quarta-feira, cobertura é de 30%, em MS.
A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul informou, por meio da assessoria de imprensa, que o índice baixo de cobertura vacinal informado nesta terça-feira (03) pelo Ministério da Saúde se deve às dificuldades de municípios em atualizarem o sistema.
Mato Grosso do Sul, conforme tabela informada pelo Ministério, figura como a segunda Unidade da Federação com o menor índice: 20,6%, atrás somente de Roraima, 19,6%. A média nacional, na ocasião de fechamento dos dados, era de 43% da população prioritária, que são profissionais desaúde, crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, gestantes, indígenas, pessoas com doenças crônicas e as privadas de liberdade. O total de doses destinadas ao Estado para a campanha de 2016 é de 722.200, mas ainda são esperados 30% deste volume.
Os dados atualizados nesta quarta-feira (04) pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações já apontam 30,27% de cobertura em Mato Grosso do Sul. Entre o público prioritário, a maior taxa de cobertura é de puérperas (40,35%), seguidas de profissionais de saúde (37,97%). A cobertura vacinal de indígenas é a menor (5,29%). Um dos exemplos mencionados pela SES é justamente Dourados, que concentra uma das maiores reservas indíginas, município em que há defasagem de pessoal para a alimentação dos bancos com agilidade, após as ações de vacinação nos polos.
Campo Grande News
Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

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